A NOITE ESCURA
AUTORES: Lúcio Arruda de Almeida
Junior e João Vitor de Souza – 7ª Série E
Estava eu andando por uma rua
como era de costume às sextas. Era noite a rua estava escura, mais a frente
avisto um vulto, não sei o que era, mas estava morrendo de medo.
Corri para ver o que era e
avistei um simples gato abandonado, continuei andando calmo pela rua. Enquanto
virava a esquina, algo tocou meu ombro, saí correndo desesperadamente de medo,
no meio da escuridão alguém gritou:
- Pirralho espera aí!
Quando olhei pra trás vi um
simples velhinho com uma bengala andando apavorado. Perguntei ao velhinho se
ele queria que eu o acompanhasse até o fim da rua, o velhinho aceitou. Enquanto
eu o acompanhava, ele foi contando as histórias de sua vida, quando chegamos ao
fim da rua me despedi dele e fui embora.
Chegando em casa tirei meu casaco
e percebi que meu relógio de bolso não estava lá, também percebi que meu
dinheiro fora roubado e me perguntei:
- Quem foi o medíocre que me
roubou?
No outro dia de manhã olhei o
jornal e vi a foto do velhinho que eu acompanhava ontem a noite, abaixo da foto estava escrito:
BATEDOR DE CARTEIRA! PROCURADO!
O BECO ESCURO
AUTORES: Maysa Lima de
Vasconcelos e Jennifer Laurindo de Souza da Silva – 7ª Série F
Estava eu andando por uma rua
como era de costume às sextas. Era noite a rua estava escura, mais a frente
avisto um vulto, não sei o que era, mas estava morrendo de medo.
O tal vulto chorava e eu curiosa ia
me aproximando, quanto mais perto, mais alto o choro. O vulto percebeu a minha
presença se aproximando e saiu correndo em direção a um beco. Eu estava com
muito medo, então decidi ir à casa de Jennifer para ver se ela poderia me
acompanhar.
Chegando a casa de Jennifer ela estava
com seu namorado, Miguel e ele disse que poderíamos ir os três juntos. Fomos em
direção ao beco onde o choro aumentava, parecia não ser uma pessoa só e sim
várias. Entramos no beco escuro, havia vários outros vultos pequenos, devagar
pedimos a Miguel pegar o celular e iluminar para enxergarmos.
Quando Miguel acendeu vimos
crianças chorando procurando comida dentro das lixeiras do beco. Perguntamos
sobre seus pais e elas responderam que seus pais havia os abandonados desde
bebês, e que o velho vizinho os criou, obrigando-os a pegar latinha em troca de
uma miséria.