Antunes Filho

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Antigona

quarta-feira, fevereiro 19

REDAÇÕES ESCOLHIDAS! Ensino Fundamental - Alunos da Escola "Antônio de Pádua Prado"

A NOITE ESCURA

AUTORES: Lúcio Arruda de Almeida Junior e João Vitor de Souza – 7ª Série E
               
Estava eu andando por uma rua como era de costume às sextas. Era noite a rua estava escura, mais a frente avisto um vulto, não sei o que era, mas estava morrendo de medo.
Corri para ver o que era e avistei um simples gato abandonado, continuei andando calmo pela rua. Enquanto virava a esquina, algo tocou meu ombro, saí correndo desesperadamente de medo, no meio da escuridão alguém gritou:
- Pirralho espera aí!
Quando olhei pra trás vi um simples velhinho com uma bengala andando apavorado. Perguntei ao velhinho se ele queria que eu o acompanhasse até o fim da rua, o velhinho aceitou. Enquanto eu o acompanhava, ele foi contando as histórias de sua vida, quando chegamos ao fim da rua me despedi dele e fui embora.
Chegando em casa tirei meu casaco e percebi que meu relógio de bolso não estava lá, também percebi que meu dinheiro fora roubado e me perguntei:
- Quem foi o medíocre que me roubou?
No outro dia de manhã olhei o jornal e vi a foto do velhinho que eu acompanhava  ontem a noite, abaixo da foto estava escrito:
BATEDOR DE CARTEIRA! PROCURADO!


O BECO ESCURO

AUTORES: Maysa Lima de Vasconcelos e Jennifer Laurindo de Souza da Silva – 7ª Série F
               
Estava eu andando por uma rua como era de costume às sextas. Era noite a rua estava escura, mais a frente avisto um vulto, não sei o que era, mas estava morrendo de medo.
O tal vulto chorava e eu curiosa ia me aproximando, quanto mais perto, mais alto o choro. O vulto percebeu a minha presença se aproximando e saiu correndo em direção a um beco. Eu estava com muito medo, então decidi ir à casa de Jennifer para ver se ela poderia me acompanhar.
Chegando a casa de Jennifer ela estava com seu namorado, Miguel e ele disse que poderíamos ir os três juntos. Fomos em direção ao beco onde o choro aumentava, parecia não ser uma pessoa só e sim várias. Entramos no beco escuro, havia vários outros vultos pequenos, devagar pedimos a Miguel pegar o celular e iluminar para enxergarmos.
Quando Miguel acendeu vimos crianças chorando procurando comida dentro das lixeiras do beco. Perguntamos sobre seus pais e elas responderam que seus pais havia os abandonados desde bebês, e que o velho vizinho os criou, obrigando-os a pegar latinha em troca de uma miséria.
Eu, Jennifer e Miguel ligamos para polícia, eles prenderam o velho e as crianças foram para o orfanato, onde lá estão até hoje. 


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